quinta-feira, 9 de maio de 2013

Grupo de Eike confirma favoritismo, ganha licitação e administrará o Maracanã

Por Gabriela Moreira, do Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br
Getty
Estádio do Maracanã será reinaugurado em 27 de abril
O 'Consórcio Maracanã', formado pelas empresas de Eike, pela Odebrecht e pela AEG, ganhou o processo de licitação
Nenhuma surpresa no processo de licitação do Maracanã. O Consórcio Maracanã venceu o processo de licitação e vai administrar o estádio pelos próximos 35 anos – o contrato ainda é renovável por mais 35 anos. O grupo é formado por Odebrecht Participações e Investimentos S.A. (90% de participação), IMX Venues e Arena S.A (de Eike Batista, com 5%), e AEG Administração de Estádios do Brasil LTDA (5%).

Já era sabido que o Consórcio Maracanã havia apresentado a maior proposta no processo e precisava apenas apresentar todos os documentos para confirmar a vitória na licitação. O concorrente - o "Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro", composto por Construtora OAS S.A., Stadion Amsterdam N.V. e Lagardère Unlimit, abriu mão de recorrer da decisão da Comissão Especial de Licitação.

A proposta do Consórcio Maracanã foi R$ 26,4 milhões maior a do concorrente. Além disso, também recebeu uma melhor avaliação técnica: 98,26 contra 94,4624 pontos. Agora só resta a publicação do resultado no Diário Oficial.

Vencedor da licitação, o grupo vai assumir o estádio após a Copa das Confederações e ainda terá a obrigação de gastar quase mais R$ 600 milhões para finalizar as obras. O valor está previsto no edital de licitação do estádio e servirá para a construção de áreas entretenimento, museus do futebol e olímpico, estacionamento e centros esportivos de atletismo e natação aos redores do estádio.

O Consórcio, porém, já deve ter alguns problemas judiciais pela frente. As novas construções deveriam ser erguidas nos lugares dos complexos Célio de Barros e Júlio de Lamare. A demolição deles, porém, não é simples. Os dois locais podem ser tombados ainda nos próximos dias.

Além disso, outra batalha judicial deve ser travada pelos camarotes do Maracanã. A concessionária Golden Goal, que administra os locais desde 2006, conseguiu mandato de segurança que suspende, em caráter liminar, a licitação dos setores VIP do estádio. Apesar de se referir apenas aos camarotes, o anúncio da liminar causou muito desconforto, visto que os espaços Vips correspondem a uma das maiores receitas do estádio.


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